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Vietnamese (1934) -
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|Esdras 7:1|
Sau các việc ấy, nhằm đời Aït-ta-xét-xe, vua Phe-rơ-sơ, có E-xơ-ra, là con trai Sê-ra-gia;
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|Esdras 7:2|
Sê-ra-gia con trai của Hinh-kia, Hinh-kia con trai của Sa-lum, Sa-lum con trai của Xa-đốc, Xa-đốc con trai của A-hi-túp.
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|Esdras 7:3|
A-hi-túp con trai của A-ma-ria, A-ma-ria con trai của A-xa-ria, A-xa-ria con trai của Mê-ra-giốt.
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|Esdras 7:4|
Mê-ra-giốt con trai của Xê-ra-hi-gia, Xê-ra-hi-gia con trai của U-xi,
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|Esdras 7:5|
U-xi con trai của Bu-ki, Bu-ki con trai của A-bi-sua, A-bi-sua con trai của Phi-nê-a, Phi-nê-a con trai của Ê-lê-a-sa, Ê-lê-a-sa con trai của A-rôn, là thầy tế lễ thượng phẩm.
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|Esdras 7:6|
E-xơ-ra nầy từ Ba-by-lôn đi lên. Người là một văn sĩ thạo luật pháp của Môi-se, mà Giê-hô-va Ðức Chúa Trời của Y-sơ-ra-ên đã truyền cho. Vì tay của Ðức Giê-hô-va phù trợ người, nên vua ban cho người mọi điều người xin.
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|Esdras 7:7|
Nhằm năm thứ bảy đời vua Aït-ta-xét-xe, có mấy người trong dân Y-sơ-ra-ên, trong bọn thầy tế lễ, và người Lê-vi, kẻ ca hát, người giữ cửa, và người Nê-thi-min, đều đi cùng người trở lên Giê-ru-sa-lem.
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|Esdras 7:8|
Tháng năm năm thứ bảy đời vua ấy, E-xơ-ra đến thành Giê-ru-sa-lem.
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|Esdras 7:9|
Vả, ngày mồng một tháng giêng, người ở Ba-by-lôn khởi hành; rồi ra nhờ tay nhân lành của Ðức Chúa Trời phù trợ, người đến Giê-ru-sa-lem ngày mồng một tháng thứ năm.
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|Esdras 7:10|
Vì E-xơ-ra đã định chí tra xét luật pháp của Ðức Giê-hô-va, giữ làm theo, và dạy cho dân Y-sơ-ra-ên biết những luật pháp và giới mạng.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva