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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833 -
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1
|Romanos 13:1|
Let every soul be subject to the higher powers. For there is no power but from God: the powers that are, are ordained by God.
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2
|Romanos 13:2|
Whoever therefore resisteth the power, resisteth the ordinance of God: and they that resist shall receive to themselves damnation.
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3
|Romanos 13:3|
For rulers are not a terror to good works, but to the evil. Wilt thou then not be afraid of the power; do that which is good, and thou shalt have praise from the same:
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4
|Romanos 13:4|
For he is the minister of God to thee for good. But if thou doest that which is evil, be afraid; for he beareth not the sword in vain: for he is the minister of God, an avenger to execute wrath upon him that doeth evil.
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5
|Romanos 13:5|
Wherefore ye must needs be subject, not only for wrath, but also for conscience sake.
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6
|Romanos 13:6|
For, for this cause ye pay tribute also: for they are God's ministers, attending continually upon this very thing.
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7
|Romanos 13:7|
Render therefore to all their dues: tribute to whom tribute is due; custom to whom custom; fear to whom fear; honor to whom honor.
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8
|Romanos 13:8|
Owe no man any thing, but to love one another: for he that loveth another hath fulfilled the law.
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9
|Romanos 13:9|
For this, Thou shalt not commit adultery, Thou shalt not kill, Thou shalt not steal, Thou shalt not bear false witness, Thou shalt not covet; and if there is any other commandment, it is briefly comprehended in this saying, namely, Thou shalt love thy neighbor as thyself.
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10
|Romanos 13:10|
Love worketh no ill to one's neighbor: therefore love is the fulfilling of the law.
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Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva