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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833 -
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1
|Romanos 6:1|
What shall we say then? Shall we continue in sin, that grace may abound?
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2
|Romanos 6:2|
By no means: how shall we, that are dead to sin, live any longer therein?
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3
|Romanos 6:3|
Know ye not, that so many of us as were baptized into Jesus Christ, were baptized into his death?
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4
|Romanos 6:4|
Therefore we are buried with him by baptism into death: that as Christ was raised from the dead by the glory of the Father, even so we also should walk in newness of life.
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5
|Romanos 6:5|
For if we have been planted together in the likeness of his death, we shall be also in the likeness of his resurrection:
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6
|Romanos 6:6|
Knowing this, that our old man is crucified with him, that the body of sin may be destroyed, that henceforth we should not serve sin.
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7
|Romanos 6:7|
For he that is dead is freed from sin.
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8
|Romanos 6:8|
Now if we are dead with Christ, we believe that we shall also live with him:
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9
|Romanos 6:9|
Knowing that Christ, being raised from the dead, dieth no more; death hath no more dominion over him.
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10
|Romanos 6:10|
For in that he died, he died to sin once: but in that he liveth, he liveth to God.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva