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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833 -
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1
|Romanos 7:1|
Know ye not, brethren, (for I speak to them that know the law) that the law hath dominion over a man as long as he liveth?
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2
|Romanos 7:2|
For the woman who hath a husband, is bound by the law to her husband so long as he liveth; but if the husband is dead, she is loosed from the law of her husband.
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3
|Romanos 7:3|
So then, if while her husband liveth, she is married to another man, she shall be called an adulteress: but if her husband is dead, she is free from that law; so that she is no adulteress, though she be married to another man.
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4
|Romanos 7:4|
Wherefore, my brethren, ye also are become dead to the law by the body of Christ; that ye should be married to another, even to him who is raised from the dead, that we should bring forth fruit to God.
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5
|Romanos 7:5|
For when we were in the flesh, the motions of sins, which were by the law, did work in our members to bring forth fruit to death:
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6
|Romanos 7:6|
But now we are delivered from the law, that being dead by which we were held; that we should serve in newness of spirit, and not in the oldness of the letter.
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7
|Romanos 7:7|
What shall we say then? Is the law sin? By no means. No, I had not known sin, but by the law: for I had not known lust, except the law had said, Thou shalt not covet.
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8
|Romanos 7:8|
But sin, taking occasion by the commandment, wrought in me all manner of concupiscence. For without the law sin was dead.
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9
|Romanos 7:9|
For I was alive without the law once: but when the commandment came, sin revived, and I died.
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10
|Romanos 7:10|
And the commandment which was ordained to life, I found to be to death.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva