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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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|Ezequiel 25:2|
Mensekind, rig jou aangesig teen die kinders van Ammon, en profeteer teen hulle.
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3
|Ezequiel 25:3|
En sê aan die kinders van Ammon: Hoor die woord van die Here HERE. So spreek die Here HERE: Omdat jy ha, ha! geroep het oor my heiligdom, omdat dit ontheilig is, en oor die land van Israel, omdat dit verwoes is, en oor die huis van Juda, omdat hulle in ballingskap gegaan het--
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4
|Ezequiel 25:4|
daarom, kyk, Ek gee jou oor aan die kinders van die Ooste as 'n besitting, dat hulle hul laers in jou opslaan en hul wonings in jou maak; hulle sal jou vrugte eet, en hulle sal jou melk drink.
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5
|Ezequiel 25:5|
En Ek sal Rabba 'n weiveld maak vir kamele en die kinders van Ammon 'n lêplek vir kleinvee, en julle sal weet dat Ek die HERE is.
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6
|Ezequiel 25:6|
Want so sê die Here HERE: Omdat jy in die hand geklap en met die voet gestamp het en bly was met volle veragting in die siel oor die land van Israel--
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7
|Ezequiel 25:7|
daarom, kyk, Ek strek my hand teen jou uit en gee jou as buit vir die nasies, en Ek sal jou uitroei uit die volke en jou uit die lande verdelg; Ek sal jou vernietig, en jy sal weet dat Ek die HERE is.
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|Ezequiel 25:8|
So spreek die Here HERE: Omdat Moab en Seïr sê: Kyk, die huis van Juda is soos al die nasies--
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9
|Ezequiel 25:9|
daarom, kyk, Ek maak die berghange van Moab oop, dat dit sonder stede is, sonder sy stede in sy hele gebied, die sieraad van die land: Bet-Jésimot, Baäl-Meon en tot Kirjatáim toe;
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10
|Ezequiel 25:10|
aan die kinders van die Ooste sal Ek dit, saam met die kinders van Ammon, as besitting gee, sodat die kinders van Ammon nie meer genoem sal word onder die nasies nie.
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11
|Ezequiel 25:11|
Ek sal ook in Moab strafgerigte voltrek; en hulle sal weet dat Ek die HERE is.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior