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Afrikaans (1953)
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4
|Jonas 2:4|
Toe het ek gesê: Ek is weggestoot, weg van u oë; tog sal ek weer u heilige tempel aanskou.
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5
|Jonas 2:5|
Waters het my omring tot aan die siel toe, die vloed was rondom my; seegras was om my hoof gedraai.
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6
|Jonas 2:6|
Ek het afgedaal tot by die grondslae van die berge, die grendels van die aarde het my vir altyd ingesluit; maar U het my lewe uit die kuil opgetrek, HERE my God!
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7
|Jonas 2:7|
Toe my siel in my versmag het, het ek aan die HERE gedink; en my gebed het tot by U gekom in u heilige tempel.
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8
|Jonas 2:8|
Die wat nietige afgode vereer, verlaat die Een wat vir hulle goedertieren is.
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9
|Jonas 2:9|
Ek daarenteen sal aan U offer met 'n stem van lof; wat ek beloof het, sal ek betaal. Die heil behoort aan die HERE.
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10
|Jonas 2:10|
Daarop het die HERE die vis beveel om Jona op die droë grond uit te spuug.
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1
|Jonas 3:1|
En die woord van die HERE het vir die tweede maal tot Jona gekom en gesê:
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2
|Jonas 3:2|
Maak jou klaar, gaan heen na die groot stad Ninevé, en verkondig daar die boodskap wat Ek jou sal sê.
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3
|Jonas 3:3|
Toe maak Jona hom klaar en gaan na Ninevé volgens die woord van die HERE. En Ninevé was 'n ontsaglike groot stad, drie dagreise te voet.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva