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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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19
|2 Coríntios 12:19|
Ye have long been supposing that we excuse ourselves to you: we speak before God in Christ; and all things, beloved, for your building up.
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20
|2 Coríntios 12:20|
For I fear lest perhaps coming I find you not such as I wish, and that *I* be found by you such as ye do not wish: lest [there might be] strifes, jealousies, angers, contentions, evil speakings, whisperings, puffings up, disturbances;
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21
|2 Coríntios 12:21|
lest my God should humble me as to you when I come again, and that I shall grieve over many of those who have sinned before, and have not repented as to the uncleanness and fornication and licentiousness which they have practised.
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1
|2 Coríntios 13:1|
This third time I am coming to you. In the mouth of two or three witnesses shall every matter be established.
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2
|2 Coríntios 13:2|
I have declared beforehand, and I say beforehand as present the second time, and now absent, to those that have sinned before, and to all the rest, that if I come again I will not spare.
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3
|2 Coríntios 13:3|
Since ye seek a proof of Christ speaking in me, (who is not weak towards you, but is powerful among you,
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4
|2 Coríntios 13:4|
for if indeed he has been crucified in weakness, yet he lives by God's power; for indeed *we* are weak in him, but we shall live with him by God's power towards you,)
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5
|2 Coríntios 13:5|
examine your own selves if ye be in the faith; prove your own selves: do ye not recognise yourselves, that Jesus Christ is in you, unless indeed ye be reprobates?
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6
|2 Coríntios 13:6|
Now I hope that ye will know that *we* are not reprobates.
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7
|2 Coríntios 13:7|
But we pray to God that ye may do nothing evil; not that *we* may appear approved, but that *ye* may do what is right, and *we* be as reprobates.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva