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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version -
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1
|2 Coríntios 6:1|
But [as] fellow-workmen, we also beseech that ye receive not the grace of God in vain:
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2
|2 Coríntios 6:2|
(for he says, I have listened to thee in an accepted time, and I have helped thee in a day of salvation: behold, now [is the] well-accepted time; behold, now [the] day of salvation:)
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3
|2 Coríntios 6:3|
giving no manner of offence in anything, that the ministry be not blamed;
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4
|2 Coríntios 6:4|
but in everything commending ourselves as God's ministers, in much endurance, in afflictions, in necessities, in straits,
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5
|2 Coríntios 6:5|
in stripes, in prisons, in riots, in labours, in watchings, in fastings,
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6
|2 Coríntios 6:6|
in pureness, in knowledge, in longsuffering, in kindness, in [the] Holy Spirit, in love unfeigned,
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7
|2 Coríntios 6:7|
in [the] word of truth, in [the] power of God; through the arms of righteousness on the right hand and left,
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8
|2 Coríntios 6:8|
through glory and dishonour, through evil report and good report: as deceivers, and true;
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9
|2 Coríntios 6:9|
as unknown, and well known; as dying, and behold, we live; as disciplined, and not put to death;
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10
|2 Coríntios 6:10|
as grieved, but always rejoicing; as poor, but enriching many; as having nothing, and possessing all things.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva