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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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31
|Lucas 10:31|
And a certain priest happened to go down that way, and seeing him, passed on on the opposite side;
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32
|Lucas 10:32|
and in like manner also a Levite, being at the spot, came and looked [at him] and passed on on the opposite side.
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33
|Lucas 10:33|
But a certain Samaritan journeying came to him, and seeing [him], was moved with compassion,
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34
|Lucas 10:34|
and came up [to him] and bound up his wounds, pouring in oil and wine; and having put him on his own beast, took him to [the] inn and took care of him.
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35
|Lucas 10:35|
And on the morrow [as he left], taking out two denarii he gave them to the innkeeper, and said to him, Take care of him, and whatsoever thou shalt expend more, *I* will render to thee on my coming back.
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36
|Lucas 10:36|
Which [now] of these three seems to thee to have been neighbour of him who fell into [the hands of] the robbers?
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37
|Lucas 10:37|
And he said, He that shewed him mercy. And Jesus said to him, Go, and do *thou* likewise.
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38
|Lucas 10:38|
And it came to pass as they went that *he* entered into a certain village; and a certain woman, Martha by name, received him into her house.
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39
|Lucas 10:39|
And she had a sister called Mary, who also, having sat down at the feet of Jesus was listening to his word.
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40
|Lucas 10:40|
Now Martha was distracted with much serving, and coming up she said, Lord, dost thou not care that my sister has left me to serve alone? Speak to her therefore that she may help me.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior