-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version -
-
1
|Lucas 6:1|
And it came to pass on [the] second-first sabbath, that he went through cornfields, and his disciples were plucking the ears and eating [them], rubbing [them] in their hands.
-
2
|Lucas 6:2|
But some of the Pharisees said to them, Why do ye what is not lawful to do on the sabbath?
-
3
|Lucas 6:3|
And Jesus answering said to them, Have ye not read so much as this, what David did when he hungered, he and those who were with him,
-
4
|Lucas 6:4|
how he entered into the house of God and took the shewbread and ate, and gave to those also who were with him, which it is not lawful that [any] eat, unless the priests alone?
-
5
|Lucas 6:5|
And he said to them, The Son of man is Lord of the sabbath also.
-
6
|Lucas 6:6|
And it came to pass on another sabbath also that he entered into the synagogue and taught; and there was a man there, and his right hand was withered.
-
7
|Lucas 6:7|
And the scribes and the Pharisees were watching if he would heal on the sabbath, that they might find something of which to accuse him.
-
8
|Lucas 6:8|
But *he* knew their thoughts, and said to the man who had the withered hand, Get up, and stand in the midst. And having risen up he stood [there].
-
9
|Lucas 6:9|
Jesus therefore said to them, I will ask you if it is lawful on the sabbath to do good, or to do evil? to save life, or to destroy [it]?
-
10
|Lucas 6:10|
And having looked around on them all, he said to him, Stretch out thy hand. And he did [so] and his hand was restored as the other.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 1-3
28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva