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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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49
|Lucas 11:49|
For this reason also the wisdom of God has said, I will send to them prophets and apostles, and of these shall they kill and drive out by persecution,
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50
|Lucas 11:50|
that the blood of all the prophets which has been poured out from the foundation of the world may be required of this generation,
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51
|Lucas 11:51|
from the blood of Abel to the blood of Zacharias, who perished between the altar and the house; yea, I say to you, it shall be required of this generation.
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52
|Lucas 11:52|
Woe unto you, the doctors of the law, for ye have taken away the key of knowledge; yourselves have not entered in, and those who were entering in ye have hindered.
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53
|Lucas 11:53|
And as he said these things to them, the scribes and the Pharisees began to press him urgently, and to make him speak of many things;
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54
|Lucas 11:54|
watching him, [and seeking] to catch something out of his mouth, [that they might accuse him].
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1
|Lucas 12:1|
In those [times], the myriads of the crowd being gathered together, so that they trod one on another, he began to say to his disciples first, Beware of the leaven of the Pharisees, which is hypocrisy;
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2
|Lucas 12:2|
but there is nothing covered up which shall not be revealed, nor secret that shall not be known;
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3
|Lucas 12:3|
therefore whatever ye have said in the darkness shall be heard in the light, and what ye have spoken in the ear in chambers shall be proclaimed upon the housetops.
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4
|Lucas 12:4|
But I say to you, my friends, Fear not those who kill the body and after this have no more that they can do.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior