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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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4
|Lucas 16:4|
I know what I will do, that when I shall have been removed from the stewardship I may be received into their houses.
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5
|Lucas 16:5|
And having called to [him] each one of the debtors of his own lord, he said to the first, How much owest thou to my lord?
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6
|Lucas 16:6|
And he said, A hundred baths of oil. And he said to him, Take thy writing and sit down quickly and write fifty.
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7
|Lucas 16:7|
Then he said to another, And thou, how much dost thou owe? And he said, A hundred cors of wheat. And he says to him, Take thy writing and write eighty.
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8
|Lucas 16:8|
And the lord praised the unrighteous steward because he had done prudently. For the sons of this world are, for their own generation, more prudent than the sons of light.
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9
|Lucas 16:9|
And *I* say to you, Make to yourselves friends with the mammon of unrighteousness, that when it fails ye may be received into the eternal tabernacles.
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10
|Lucas 16:10|
He that is faithful in the least is faithful also in much; and he that is unrighteous in the least is unrighteous also in much.
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11
|Lucas 16:11|
If therefore ye have not been faithful in the unrighteous mammon, who shall entrust to you the true?
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12
|Lucas 16:12|
and if ye have not been faithful in that which is another's, who shall give to you your own?
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13
|Lucas 16:13|
No servant can serve two masters, for either he will hate the one and will love the other, or he will cleave to the one and despise the other. Ye cannot serve God and mammon.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior