-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Afrikaans (1953)
-
-
12
|Ezequiel 10:12|
En hulle hele liggaam en hulle rugge en hulle hande en hulle vlerke en die wiele was vol oë rondom, aan al die vier wiele van hulle.
-
13
|Ezequiel 10:13|
Aangaande die wiele, hulle is voor my ore die ratwerk genoem.
-
14
|Ezequiel 10:14|
En elkeen het vier aangesigte gehad: die eerste aangesig was die aangesig van 'n gérub en die tweede aangesig die aangesig van 'n mens en die derde die aangesig van 'n leeu en die vierde die aangesig van 'n arend.
-
15
|Ezequiel 10:15|
En die gérubs het opgestyg. Dit was die wese wat ek by die Kebarrivier gesien het.
-
16
|Ezequiel 10:16|
En as die gérubs gaan, gaan die wiele naasaan hulle; en as die gérubs hulle vlerke ophef om van die grond af op te styg, het die wiele ook nie weggedraai naasaan hulle nie.
-
17
|Ezequiel 10:17|
As dié bly staan, staan hulle; en as dié opstyg, het hulle saam opgestyg; want die gees van die wese was in hulle.
-
18
|Ezequiel 10:18|
En die heerlikheid van die HERE het van die drumpel van die huis af weggetrek en bo die gérubs gaan staan.
-
19
|Ezequiel 10:19|
En die gérubs het hulle vlerke opgehef en voor my oë van die grond af opgestyg toe hulle weggetrek het, en die wiele gelyktydig met hulle saam; en hulle het gaan staan by die ingang van die Oostelike Poort van die huis van die HERE, terwyl die heerlikheid van die God van Israel bo-oor hulle was.
-
20
|Ezequiel 10:20|
Dit is die wese wat ek onder die God van Israel by die Kebarrivier gesien het; ek merk toe dat dit gérubs was.
-
21
|Ezequiel 10:21|
Elkeen het vier aangesigte en elkeen vier vlerke gehad; en iets in die vorm van mensehande was onder hulle vlerke.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior