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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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20
|Ezequiel 11:20|
sodat hulle in my insettinge kan wandel en my verordeninge kan hou en dit doen; en hulle sal vir my 'n volk wees, en Ek sal vir hulle 'n God wees.
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21
|Ezequiel 11:21|
Maar hulle wie se hart agter die hart van hulle verfoeisels en hulle gruwels aan loop--hulle wandel laat Ek op hul hoof neerkom, spreek die Here HERE.
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22
|Ezequiel 11:22|
Toe het die gérubs hulle vlerke opgehef en die wiele gelyktydig met hulle saam, terwyl die heerlikheid van die God van Israel bo-oor hulle was.
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23
|Ezequiel 11:23|
En die heerlikheid van die HERE het opgestyg uit die stad uit weg en het gaan staan op die berg wat oos van die stad lê.
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24
|Ezequiel 11:24|
Daarna het die Gees my opgeneem en my, in 'n gesig deur die Gees van God, gebring na Chaldéa, na die ballinge; en die gesig wat ek gesien het, het van my af opgetrek.
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25
|Ezequiel 11:25|
En ek het aan die ballinge verkondig al die woorde van die HERE wat Hy my laat sien het.
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1
|Ezequiel 12:1|
Verder het die woord van die HERE tot my gekom en gesê:
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2
|Ezequiel 12:2|
Mensekind, jy woon onder mense van die wederstrewige huis, wat oë het om te sien, maar nie sien nie; ore het om te hoor, maar nie hoor nie, want hulle is 'n wederstrewige huis.
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3
|Ezequiel 12:3|
Maar jy, mensekind, maak vir jou toebereidsels om in ballingskap te gaan, en gaan oordag in ballingskap voor hulle oë; vertrek soos 'n balling voor hulle oë, van jou woonplek af na 'n ander plek toe--miskien sal hulle dit sien, want hulle is 'n wederstrewige huis.
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4
|Ezequiel 12:4|
En jy moet jou goed oordag uitbring voor hulle oë soos die goed wat vir 'n ballingskap nodig is; maar self moet jy in die aand uitgaan voor hulle oë soos die wat in ballingskap uitgaan.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior