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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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31
|Juízes 8:31|
En sy byvrou wat in Sigem was, het ook vir hom 'n seun gebaar, en hy het hom die naam Abiméleg gegee.
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32
|Juízes 8:32|
En Gídeon, die seun van Joas, het gesterf in goeie ouderdom en is begrawe in die graf van sy vader Joas, in Ofra van die Abiësriete.
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33
|Juízes 8:33|
Maar net toe Gídeon dood was, het die kinders van Israel weer die Baäls agternagehoereer en van Baäl-Berít vir hulle 'n god gemaak.
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34
|Juízes 8:34|
En die kinders van Israel het nie gedink aan die HERE hulle God wat hulle uit die hand van al hul vyande rondom gered het nie.
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35
|Juízes 8:35|
En hulle het geen guns bewys aan die huis van Jerúbbaäl, dit is Gídeon, vir al die goed wat hy aan Israel gedoen het nie.
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1
|Juízes 9:1|
En Abiméleg, die seun van Jerúbbaäl, het heengegaan na Sigem, na die broers van sy moeder, en hy het met hulle en met die hele geslag van sy moeder se familie gespreek en gesê:
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2
|Juízes 9:2|
Spreek tog voor die ore van al die burgers van Sigem: Wat is vir julle beter--dat sewentig man, almal seuns van Jerúbbaäl, oor julle heers, of dat een man oor julle heers? En dink daaraan dat ek julle gebeente en julle vlees is.
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3
|Juízes 9:3|
Toe die broers van sy moeder al hierdie woorde voor die ore van al die burgers van Sigem oor hom spreek, het hulle hart Abiméleg gevolg; want hulle het gesê: Hy is ons broer.
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4
|Juízes 9:4|
Hulle het hom toe sewentig sikkels silwer uit die huis van Baäl-Berít gegee, en daarmee het Abiméleg ydele en ligsinnige manne gehuur, en hulle het hom gevolg.
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5
|Juízes 9:5|
En hy het in die huis van sy vader gegaan, in Ofra, en sy broers, die seuns van Jerúbbaäl, sewentig man, op een klip vermoor; maar Jotam, die jongste seun van Jerúbbaäl, het oorgebly, want hy het weggekruip.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva