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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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1
|Marcos 8:1|
In dié dae toe daar 'n baie groot menigte was en hulle niks gehad het om te eet nie, het Jesus sy dissipels na Hom geroep en vir hulle gesê:
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2
|Marcos 8:2|
Ek voel innig jammer vir die skare, omdat hulle al drie dae by My bly en niks het om te eet nie.
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3
|Marcos 8:3|
En as Ek hulle honger huis toe stuur, sal hulle op die pad beswyk, want sommige van hulle kom van ver.
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4
|Marcos 8:4|
En sy dissipels antwoord Hom: Waarvandaan sal 'n mens hulle hier in die woestyn kan versadig met brood?
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5
|Marcos 8:5|
Toe vra Hy hulle: Hoeveel brode het julle? En hulle sê: Sewe.
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6
|Marcos 8:6|
En Hy gee aan die skare bevel om op die grond te gaan sit; daarop neem Hy die sewe brode, en nadat Hy gedank het, breek Hy dit en gee dit aan sy dissipels om dit voor te sit; en hulle sit dit aan die skare voor.
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7
|Marcos 8:7|
Hulle het ook 'n paar vissies gehad; en nadat Hy gedank het, sê Hy dat hulle dit ook moet voorsit.
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8
|Marcos 8:8|
En hulle het geëet en versadig geword en die oorskot van die brokstukke opgetel, sewe mandjies vol.
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9
|Marcos 8:9|
En die wat geëet het, was omtrent vier duisend. En Hy het hulle weggestuur.
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10
|Marcos 8:10|
En dadelik het Hy met sy dissipels in die skuit geklim en in die streke van Dalmanúta gekom.
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva