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Afrikaans (1953) -
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1
|Miquéias 2:1|
Wee die wat onreg uitdink en kwaad smee op hulle bedde; by die môrelig voer hulle dit uit, want dit is in die mag van hulle hand.
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2
|Miquéias 2:2|
Ja, hulle begeer velde en roof dit; ook huise en neem dit. So pleeg hulle dan geweld teenoor die man en sy huis, teenoor die mens en sy erfdeel.
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3
|Miquéias 2:3|
Daarom, so sê die HERE: Kyk, Ek bedink onheil teen hierdie geslag, waar julle jul nekke nie sal kan uittrek nie, en waarby julle nie regop sal kan loop nie; want dit sal 'n tyd van onheil wees!
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4
|Miquéias 2:4|
In dié dag sal hulle 'n spotlied oor julle aanhef en 'n klaaglied sing: Dit is gedaan--sal hulle sê--ons is heeltemal verwoes; die eiendom van my volk laat Hy van besitter verander. Hoe neem Hy dit van my af! Aan die afvalliges deel Hy ons velde uit.
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5
|Miquéias 2:5|
Daarom sal daar vir jou niemand wees wat die meetsnoer werp in'n erfdeel in die vergadering van die HERE nie.
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6
|Miquéias 2:6|
Moet nie profeteer nie! sê die valse profete. As 'n mens hieroor nie mag profeteer nie, sal die beskimping nie ophou nie!
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7
|Miquéias 2:7|
Mag dit gesê word, o huis van Jakob: Sou die HERE dan ongeduldig wees? Of is dit sy dade? Is my woorde nie vriendelik teenoor hom wat as opregte wandel nie?
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8
|Miquéias 2:8|
Maar reeds vroeër het my volk vyandig opgetree. Julle pluk die mantel af, weg van die kleed van die wat in gerustheid verbygaan, wat afkerig is van oorlog.
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9
|Miquéias 2:9|
Die vroue van my volk verdryf julle uit die huis wat hulle liefhet; van hulle kinders neem julle my sieraad weg in ewigheid.
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10
|Miquéias 2:10|
Staan op en gaan heen! Want nie hiér is die rusplek nie, weens die onreinheid wat verwoesting aanrig, ja, 'n onherstelbare verwoesting.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva