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Afrikaans (1953)
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|Naum 2:6|
Die poorte van die riviere word oopgemaak, en die paleis smelt weg.
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7
|Naum 2:7|
En dit is beslis: die stad word ontbloot, sy word weggevoer, en haar slavinne klae soos die stem van duiwe en slaan op hulle bors.
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8
|Naum 2:8|
En Ninevé is soos 'n vywer van waters, al die dae van haar bestaan. Maar hulle loop weg! Staan tog, staan! Maar daar is niemand wat omdraai nie.
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9
|Naum 2:9|
Roof silwer, roof goud! En onuitputlik is die voorraad, 'n rykdom van allerhande kosbare dinge!
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10
|Naum 2:10|
Leegheid, ontlediging, vernieling! En die hart versmelt, en knieë wankel, en in al die lendene is krampe, en die aangesig van hulle almal word bleek.
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11
|Naum 2:11|
Waar is die lêplek van die leeus, wat die voedingsplek was van die jong leeus? Waar die leeu, die leeuin, die klein leeutjie rondgeloop het sonder dat iemand hulle skrikmaak?
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12
|Naum 2:12|
Die leeu wat vir sy kleintjies geroof en vir sy leeuinne gewurg het, wat sy gate met roof gevul het en sy lêplekke met buit.
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13
|Naum 2:13|
Kyk, Ek het dit teen jou, spreek die HERE van die leërskare, en Ek laat jou strydwaens in rook opgaan; en die swaard sal jou jong leeus verslind, en Ek sal jou roof van die aarde verdelg; en die stem van jou gesante sal nie meer gehoor word nie.
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1
|Naum 3:1|
Wee die bloedstad wat louter bedrog, vol geweld is, terwyl rowery nie ophou nie!
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2
|Naum 3:2|
Hoor, die sweep! En hoor, die gedreun van wiele! En perde wat jaag, en waens wat stamp!
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva