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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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15
|Números 21:15|
en die hang van die spruite wat na die streek van Ar afloop en leun teen die grondgebied van Moab.
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16
|Números 21:16|
En daarvandaan het hulle na Beër getrek. Dit is die put waarvan die HERE aan Moses gesê het: Laat die volk bymekaarkom, dat Ek vir hulle water kan gee.
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17
|Números 21:17|
Toe het Israel hierdie lied gesing: Spring op, o put! Besing hom!
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18
|Números 21:18|
o Put wat die vorste gegrawe het, wat die edeles van die volk gedelf het, met die septer, met hulle stawe! --En uit die woestyn uit na Mattána toe;
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19
|Números 21:19|
en van Mattána na Naháliël; en van Naháliël na Bamot;
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20
|Números 21:20|
en van Bamot na die dal wat in die veld van Moab lê, by die top van Pisga, en oor die wildernis afkyk.
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21
|Números 21:21|
En Israel het boodskappers gestuur na Sihon, die koning van die Amoriete, en gesê:
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22
|Números 21:22|
Laat my deur jou land trek. Ons sal nie wegdraai in die lande of in die wingerde nie; ons sal die water van die putte nie drink nie; ons sal die koningsweg hou tot ons deur jou grondgebied getrek het.
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23
|Números 21:23|
Maar Sihon het Israel nie toegelaat om deur sy grondgebied te trek nie; maar Sihon het al sy manskappe versamel en uitgetrek na die woestyn, Israel tegemoet; en toe hy by Jahas kom, het hy teen Israel geveg.
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24
|Números 21:24|
Maar Israel het hom verslaan met die skerpte van die swaard en sy land in besit geneem van die Arnon af tot by die Jabbok, tot by die kinders van Ammon; want die grens van die kinders van Ammon was sterk.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior