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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Afrikaans (1953)
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35
|Números 21:35|
En hulle het hom verslaan en sy seuns en sy hele volk, totdat daar niemand van hom oor was wat vrygeraak het nie; en hulle het sy land in besit geneem.
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1
|Números 22:1|
Daarna het die kinders van Israel weggetrek en laer opgeslaan in die vlaktes van Moab, oos van die Jordaan van Jérigo.
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2
|Números 22:2|
Toe Balak, die seun van Sippor, sien alles wat Israel die Amoriete aangedoen het,
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3
|Números 22:3|
het Moab baie bang geword vir die volk, want hulle was talryk; en Moab het beangs geword vanweë die kinders van Israel.
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4
|Números 22:4|
Toe sê Moab vir die oudstes van Mídian: Nou sal hierdie menigte opeet alles wat rondom ons is, soos 'n bees die groenigheid van die veld opeet. En Balak, die seun van Sippor, was dié tyd koning van Moab.
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5
|Números 22:5|
Daarop het hy boodskappers gestuur na Bíleam, die seun van Beor, in Petor wat by die Eufraat is, in die land van die kinders van sy volk, om hom te roep en te sê: Kyk, daar het 'n volk uit Egipte getrek; kyk, hulle het die oppervlakte van die land oordek en staan gelaer teenoor my.
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6
|Números 22:6|
Kom dan tog nou, vervloek hierdie volk vir my, want hulle is magtiger as ek. Miskien sal ek onder hulle 'n slag kan slaan en hulle uit die land verdrywe. Want ek weet, die een wat jy seën, is geseënd; en die een wat jy vervloek, is vervloek.
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7
|Números 22:7|
Toe het die oudstes van Moab en die oudstes van Mídian gegaan met waarsêersloon by hulle en by Bíleam gekom en hom die woorde van Balak meegedeel.
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8
|Números 22:8|
Daarop antwoord hy hulle: Bly vannag hier oor; dan sal ek julle berig bring soos die HERE aan my sal sê. Toe het die vorste van Moab by Bíleam gebly.
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9
|Números 22:9|
En God het na Bíleam gekom en gesê: Wie is die manne daar by jou?
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior