-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Afrikaans (1953)
-
-
4
|Números 25:4|
Toe sê die HERE vir Moses: Neem al die hoofde van die volk en hang die oortreders op in die volle son vir die HERE, sodat die toorngloed van die HERE van Israel afgewend kan word.
-
5
|Números 25:5|
Daarop het Moses aan die rigters in Israel gesê: Slaan elkeen sy manne dood wat hulle aan Baäl-Peor gekoppel het.
-
6
|Números 25:6|
En daar het 'n man gekom, een uit die kinders van Israel, en 'n Midianitiese vrou na sy volksgenote gebring, voor die oë van Moses en voor die oë van die hele vergadering van die kinders van Israel, terwyl hulle ween by die ingang van die tent van samekoms.
-
7
|Números 25:7|
Toe Pínehas, die seun van Eleásar, die seun van die priester Aäron, dit sien, het hy uit die vergadering uit opgestaan en 'n spies in sy hand geneem
-
8
|Números 25:8|
en agter die Israelitiese man aan gegaan in die tent en hulle twee deurboor, die Israelitiese man en die vrou, in haar onderlyf. Daarna het die plaag onder die kinders van Israel opgehou.
-
9
|Números 25:9|
En die wat deur die plaag gesterf het, was vier en twintig duisend.
-
10
|Números 25:10|
Toe het die HERE met Moses gespreek en gesê:
-
11
|Números 25:11|
Pínehas, die seun van Eleásar, die seun van die priester Aäron, het my grimmigheid van die kinders van Israel afgewend deurdat hy my ywer onder hulle geywer het, sodat Ek die kinders van Israel in my ywer nie verteer het nie.
-
12
|Números 25:12|
Daarom spreek: Kyk, Ek sluit met hom my vredeverbond,
-
13
|Números 25:13|
en dit sal vir hom en sy nageslag ná hom die verbond van ewige priesterskap wees, omdat hy vir sy God geywer en versoening vir die kinders van Israel gedoen het.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior