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American Standard Version (1901) -
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1
|Cantares 7:1|
How beautiful are thy feet in sandals, O prince's daughter! Thy rounded thighs are like jewels, The work of the hands of a skilful workman.
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2
|Cantares 7:2|
Thy body is [like] a round goblet, [Wherein] no mingled wine is wanting: Thy waist is [like] a heap of wheat Set about with lilies.
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3
|Cantares 7:3|
Thy two breasts are like two fawns That are twins of a roe.
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4
|Cantares 7:4|
Thy neck is like the tower of ivory; Thine eyes [as] the pools in Heshbon, By the gate of Bath-rabbim; Thy nose is like the tower of Lebanon Which looketh toward Damascus.
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5
|Cantares 7:5|
Thy head upon thee is like Carmel, And the hair of thy head like purple; The king is held captive in the tresses [thereof].
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6
|Cantares 7:6|
How fair and how pleasant art thou, O love, for delights!
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7
|Cantares 7:7|
This thy stature is like to a palm-tree, And thy breasts to its clusters.
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8
|Cantares 7:8|
I said, I will climb up into the palm-tree, I will take hold of the branches thereof: Let thy breasts be as clusters of the vine, And the smell of thy breath like apples,
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9
|Cantares 7:9|
And thy mouth like the best wine, That goeth down smoothly for my beloved, Gliding through the lips of those that are asleep.
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10
|Cantares 7:10|
I am my beloved's; And his desire is toward me.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva