-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901)
-
-
1
|Juízes 17:1|
And there was a man of the hill-country of Ephraim, whose name was Micah.
-
2
|Juízes 17:2|
And he said unto his mother, The eleven hundred [pieces] of silver that were taken from thee, about which thou didst utter a curse, and didst also speak it in mine ears, behold, the silver is with me; I took it. And his mother said, Blessed be my son of Jehovah.
-
3
|Juízes 17:3|
And he restored the eleven hundred [pieces] of silver to his mother; and his mother said, I verily dedicate the silver unto Jehovah from my hand for my son, to make a graven image and a molten image: now therefore I will restore it unto thee.
-
4
|Juízes 17:4|
And when he restored the money unto his mother, his mother took two hundred [pieces] of silver, and gave them to the founder, who made thereof a graven image and a molten image: and it was in the house of Micah.
-
5
|Juízes 17:5|
And the man Micah had a house of gods, and he made an ephod, and teraphim, and consecrated one of his sons, who became his priest.
-
6
|Juízes 17:6|
In those days there was no king in Israel: every man did that which was right in his own eyes.
-
7
|Juízes 17:7|
And there was a young man out of Beth-lehem-judah, of the family of Judah, who was a Levite; and he sojourned there.
-
8
|Juízes 17:8|
And the man departed out of the city, out of Beth-lehem-judah, to sojourn where he could find [a place], and he came to the hill-country of Ephraim to the house of Micah, as he journeyed.
-
9
|Juízes 17:9|
And Micah said unto him, Whence comest thou? And he said unto him, I am a Levite of Beth-lehem-judah, and I go to sojourn where I may find [a place].
-
10
|Juízes 17:10|
And Micah said unto him, Dwell with me, and be unto me a father and a priest, and I will give thee ten [pieces] of silver by the year, and a suit of apparel, and thy victuals. So the Levite went in.
-
-
Sugestões
Clique para ler Jeremias 30-32
19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva