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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901)
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1
|Juízes 2:1|
And the angel of Jehovah came up from Gilgal to Bochim. And he said, I made you to go up out of Egypt, and have brought you unto the land which I sware unto your fathers; and I said, I will never break my covenant with you:
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2
|Juízes 2:2|
and ye shall make no covenant with the inhabitants of this land; ye shall break down their altars. But ye have not hearkened unto my voice: why have ye done this?
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3
|Juízes 2:3|
Wherefore I also said, I will not drive them out from before you; but they shall be [as thorns] in your sides, and their gods shall be a snare unto you.
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4
|Juízes 2:4|
And it came to pass, when the angel of Jehovah spake these words unto all the children of Israel, that the people lifted up their voice, and wept.
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5
|Juízes 2:5|
And they called the name of that place Bochim: and they sacrificed there unto Jehovah.
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6
|Juízes 2:6|
Now when Joshua had sent the people away, the children of Israel went every man unto his inheritance to possess the land.
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7
|Juízes 2:7|
And the people served Jehovah all the days of Joshua, and all the days of the elders that outlived Joshua, who had seen all the great work of Jehovah that he had wrought for Israel.
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8
|Juízes 2:8|
And Joshua the son of Nun, the servant of Jehovah, died, being a hundred and ten years old.
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9
|Juízes 2:9|
And they buried him in the border of his inheritance in Timnath-heres, in the hill-country of Ephraim, on the north of the mountain of Gaash.
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10
|Juízes 2:10|
And also all that generation were gathered unto their fathers: and there arose another generation after them, that knew not Jehovah, nor yet the work which he had wrought for Israel.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva