-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
American Standard Version (1901) -
-
21
|Provérbios 6:21|
Bind them continually upon thy heart; Tie them about thy neck.
-
22
|Provérbios 6:22|
When thou walkest, it shall lead thee; When thou sleepest, it shall watch over thee; And when thou awakest, it shall talk with thee.
-
23
|Provérbios 6:23|
For the commandment is a lamp; and the law is light; And reproofs of instruction are the way of life:
-
24
|Provérbios 6:24|
To keep thee from the evil woman, From the flattery of the foreigner's tongue.
-
25
|Provérbios 6:25|
Lust not after her beauty in thy heart; Neither let her take thee with her eyelids.
-
26
|Provérbios 6:26|
For on account of a harlot [a man is brought] to a piece of bread; And the adulteress hunteth for the precious life.
-
27
|Provérbios 6:27|
Can a man take fire in his bosom, And his clothes not be burned?
-
28
|Provérbios 6:28|
Or can one walk upon hot coals, And his feet not be scorched?
-
29
|Provérbios 6:29|
So he that goeth in to his neighbor's wife; Whosoever toucheth her shall not be unpunished.
-
30
|Provérbios 6:30|
Men do not despise a thief, if he steal To satisfy himself when he is hungry:
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva