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American Standard Version (1901) -
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9
|Rute 2:9|
Let thine eyes be on the field that they do reap, and go thou after them: have I not charged the young men that they shall not touch thee? and when thou art athirst, go unto the vessels, and drink of that which the young men have drawn.
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10
|Rute 2:10|
Then she fell on her face, and bowed herself to the ground, and said unto him, Why have I found favor in thy sight, that thou shouldest take knowledge of me, seeing I am a foreigner?
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11
|Rute 2:11|
And Boaz answered and said unto her, It hath fully been showed me, all that thou hast done unto thy mother-in-law since the death of thy husband; and how thou hast left thy father and thy mother, and the land of thy nativity, and art come unto a people that thou knewest not heretofore.
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12
|Rute 2:12|
Jehovah recompense thy work, and a full reward be given thee of Jehovah, the God of Israel, under whose wings thou art come to take refuge.
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13
|Rute 2:13|
Then she said, Let me find favor in thy sight, my lord, for that thou hast comforted me, and for that thou hast spoken kindly unto thy handmaid, though I be not as one of thy handmaidens.
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14
|Rute 2:14|
And at meal-time Boaz said unto her, Come hither, and eat of the bread, and dip thy morsel in the vinegar. And she sat beside the reapers, and they reached her parched grain, and she did eat, and was sufficed, and left thereof.
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15
|Rute 2:15|
And when she was risen up to glean, Boaz commanded his young men, saying, Let her glean even among the sheaves, and reproach her not.
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16
|Rute 2:16|
And also pull out some for her from the bundles, and leave it, and let her glean, and rebuke her not.
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17
|Rute 2:17|
So she gleaned in the field until even; and she beat out that which she had gleaned, and it was about an ephah of barley.
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18
|Rute 2:18|
And she took it up, and went into the city; and her mother-in-law saw what she had gleaned: and she brought forth and gave to her that which she had left after she was sufficed.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva