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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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|1 Reis 8:41|
Også om en fremmed, en som ikke er av ditt folk Israel, men kommer fra et fjernt land for ditt navns skyld
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42
|1 Reis 8:42|
- for de vil få høre om ditt store navn og om din sterke hånd og om din utrakte arm - kommer og beder, vendt mot dette hus,
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43
|1 Reis 8:43|
så vil du høre det i himmelen, der hvor du bor, og gjøre alt som den fremmede roper til dig om, så alle jordens folk må lære å kjenne ditt navn og frykte dig likesom ditt folk Israel og forstå at det er ditt navn som det nevnes med dette hus som jeg har bygget.
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44
|1 Reis 8:44|
Når ditt folk drar ut i krig mot sin fiende på den vei du sender dem, og de så beder til Herren, vendt mot den stad du har utvalgt, og det hus jeg har bygget for ditt navn,
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45
|1 Reis 8:45|
så vil du i himmelen høre deres bønn og ydmyke begjæring og hjelpe dem til deres rett.
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46
|1 Reis 8:46|
Når de synder mot dig - for det er ikke noget menneske som ikke synder - og du vredes på dem og gir dem i fiendens vold, og de som tar dem til fange, fører dem bort til fiendens land, fjernt eller nær,
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47
|1 Reis 8:47|
men de så tar sig det til hjerte i det land hvor de holdes fanget, og omvender sig og bønnfaller dig om nåde i deres land som holder dem fanget, og sier: Vi har syndet og gjort ille, vi har vært ugudelige,
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48
|1 Reis 8:48|
og de omvender sig til dig av alt sitt hjerte og av all sin sjel i sine fienders land, blandt dem som har ført dem i fangenskap, og de beder til dig, vendt mot sitt land, som du har gitt deres fedre, og mot den stad du har utvalgt, og det hus jeg har bygget for ditt navn,
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49
|1 Reis 8:49|
så vil du i himmelen, der hvor du bor, høre deres bønn og ydmyke begjæring og hjelpe dem til deres rett
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50
|1 Reis 8:50|
og forlate ditt folk hvad de har syndet mot dig, og alle de misgjerninger de har gjort mot dig, og la dem finne barmhjertighet hos dem som holder dem fanget, så de forbarmer sig over dem;
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva