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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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1
|2 Crônicas 36:1|
Landets folk tok og gjorde Joakas, Josias' sønn, til konge i hans fars sted i Jerusalem.
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2
|2 Crônicas 36:2|
Joakas var tre og tyve år gammel da han blev konge, og han regjerte tre måneder i Jerusalem.
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3
|2 Crônicas 36:3|
Men kongen i Egypten avsatte ham, så han ikke lenger var konge i Jerusalem, og lot landet bøte hundre talenter sølv og en talent gull.
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4
|2 Crônicas 36:4|
Så gjorde kongen i Egypten Neko hans bror Eljakim til konge over Juda og Jerusalem og forandret hans navn til Jojakim, men hans bror Joakas tok han med sig og førte ham til Egypten.
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5
|2 Crônicas 36:5|
Jojakim var fem og tyve år gammel da han blev konge, og han regjerte elleve år i Jerusalem. Han gjorde hvad ondt var i Herrens, hans Guds øine.
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6
|2 Crônicas 36:6|
Kongen i Babel Nebukadnesar drog op mot ham og lot ham binde med to kobberlenker for å føre ham til Babel.
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7
|2 Crônicas 36:7|
Nebukadnesar førte også en del av karene i Herrens hus til Babel og satte dem i sitt tempel i Babel.
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8
|2 Crônicas 36:8|
Hvad som ellers er å fortelle om Jojakim og om de vederstyggelige ting han gjorde sig skyldig i, og hvad ondt det ellers fantes hos ham, det er opskrevet i boken om Israels og Judas konger. Og hans sønn Jojakin blev konge i hans sted.
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9
|2 Crônicas 36:9|
Jojakin var atten år gammel da han blev konge, og han regjerte tre måneder og ti dager i Jerusalem. Han gjorde hvad ondt var i Herrens øine.
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10
|2 Crônicas 36:10|
Ved årsskiftet sendte kong Nebukadnesar krigsfolk avsted og lot ham føre til Babel, og med ham de kostbare kar i Herrens hus, og han gjorde hans bror* Sedekias til konge over Juda og Jerusalem. / {* farbror, 2KG 24, 17.}
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva