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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|2 Reis 22:1|
Josias var åtte år gammel da han blev konge, og han regjerte en og tretti år i Jerusalem; hans mor hette Jedida; hun var datter av Adaja og var fra Boskat.
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2
|2 Reis 22:2|
Han gjorde hvad rett var i Herrens øine, og vandret i alle deler på sin far Davids vei; han vek ikke av hverken til høire eller til venstre.
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3
|2 Reis 22:3|
I kong Josias' attende år hendte det at kongen sendte statsskriveren Safan, sønn av Asalja, Mesullams sønn, til Herrens hus og sa:
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4
|2 Reis 22:4|
Gå op til ypperstepresten Hilkias og be ham telle sammen alle de penger som er kommet inn til Herrens hus, og som vokterne ved dørtreskelen har samlet inn hos folket,
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5
|2 Reis 22:5|
og overgi dem til dem som forestår arbeidet og har tilsyn med Herrens hus, forat de igjen kan gi dem til dem som utfører arbeidet - dem som arbeider i Herrens hus for å bøte husets brøst,
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6
|2 Reis 22:6|
til tømmermennene og bygningsmennene og murerne, og likeså til innkjøp av tre og hugne stener for å sette huset i stand.
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7
|2 Reis 22:7|
Men det skal ikke holdes regnskap med dem for de penger som overgis til dem; for de farer redelig frem.
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8
|2 Reis 22:8|
Da sa ypperstepresten Hilkias til statsskriveren Safan: Jeg har funnet lovboken i Herrens hus. Og Hilkias gav boken til Safan, og han leste den.
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9
|2 Reis 22:9|
Så kom statsskriveren Safan tilbake til kongen og meldte: Dine tjenere har tømt ut de penger som fantes i huset, og overgitt dem til dem som forestår arbeidet og har tilsyn med Herrens hus.
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10
|2 Reis 22:10|
Og statsskriveren Safan fortalte kongen at presten Hilkias hadde gitt ham en bok. Og Safan leste den for kongen.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva