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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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11
|Daniel 6:11|
Men så snart Daniel fikk vite at skrivelsen var satt op, gikk han inn i sitt hus; der hadde han i sin sal åpne vinduer som vendte mot Jerusalem, og tre ganger om dagen bøide han sine knær med bønn og lovprisning for sin Guds åsyn, aldeles som han hadde gjort før.
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12
|Daniel 6:12|
Da stormet disse menn inn og fant Daniel bedende og bønnfallende for sin Gud.
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13
|Daniel 6:13|
Så gikk de frem for kongen og spurte med tanke på det kongelige forbud: Har du ikke latt sette op et forbud, at hvert menneske som i løpet av tretti dager beder til nogen gud eller noget menneske uten til dig, konge, skal kastes i løvehulen? Kongen svarte: Det ord står fast efter medernes og persernes uforanderlige lov.
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14
|Daniel 6:14|
Da tok de til orde og sa der de stod foran kongen: Daniel, som er en av de bortførte fra Juda, har ikke aktet på dig, konge, eller på det forbud du har latt sette op; tre ganger om dagen holder han bønn.
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15
|Daniel 6:15|
Da kongen hørte dette, blev han meget bedrøvet og tenkte på hvorledes han skulde kunne frelse Daniel, og helt til solen gikk ned, gjorde han sig umak for å utfri ham.
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16
|Daniel 6:16|
Da stormet disse menn inn på kongen og sa til ham: Vit, konge, at det gjelder den lov hos mederne og perserne at intet forbud og ingen forordning som kongen utsteder, kan forandres.
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17
|Daniel 6:17|
Så bød kongen at Daniel skulde hentes og kastes i løvehulen. Og kongen tok til orde og sa til Daniel: Din Gud, som du stadig dyrker, han frelse dig!
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18
|Daniel 6:18|
Så blev en sten ført frem og lagt over hulens åpning, og kongen forseglet den med sitt eget og sine stormenns segl, så det ikke skulde kunne skje nogen forandring i det som var gjort med Daniel.
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19
|Daniel 6:19|
Derefter gikk kongen hjem til sitt palass og fastet hele natten, og han lot ikke nogen av sine medhustruer komme inn til sig, og søvnen flydde fra ham.
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20
|Daniel 6:20|
Tidlig om morgenen, så snart det lysnet, stod kongen op og skyndte sig til løvehulen.
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Sugestões
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19 de outubro LAB 658
“NOVAS LÍNGUAS”
Marcos 15-16
“Como entender a promessa de falar ‘novas línguas’ (Marcos 16:17)?”
Esta é uma pergunta freqüente, entre os que são estudiosos da Palavra de Deus, e se colocam como leitores do livro de Marcos. Alberto Ronald Timm, Ph.D., em um de seus artigos, (Revista Sinais dos Tempos, Tatuí – SP - Casa Publicadora Brasileira, Janeiro – Fevereiro de 2000, página 21), nos dá algumas explicações que podem ajudar a encontrar a resposta para este questionamento.
Ele explica que “como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16”.
Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do evangelho.
Mas o teólogo supracitado continua argumentando que, aceitando ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon, “é importante observar que, na expressão ‘novas línguas’ de Marcos 16:17, o termo original grego para ‘novas’ é ‘kainós (novas línguas para quem fala)’ e não ‘néos’ (línguas até então desconhecidas)”. Isso significa, portanto que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (Atos 2:6,8 e 11).
O fato de Marcos 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo o tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Coríntios 12:4-11, 28-30).
Ou seja, “falarão novas línguas” seria uma ação-ferramenta usada para a grande realização descrita no verso vinte de Marcos 16: “Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam”. “Pregaram por toda a parte” do mundo alcançado de então: desde a sua Palestina local, onde poderiam falar aramaico, até as mais distantes nações, onde precisaram falar os respectivos idiomas: novas línguas. Deus os capacitou!
Se você também quiser pregar o evangelho, limitação não é o problema. Deus completa a sua vontade com a capacitação que só Ele pode oferecer. Ofereça-se a Ele, como um obreiro disposto, e Ele lhe usará.
Valdeci Júnior
Fátima Silva