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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|Esdras 4:1|
Da nu Judas og Benjamins motstandere hørte at de bortførte bygget et tempel for Herren, Israels Gud,
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2
|Esdras 4:2|
kom de til Serubabel og til familiehodene og sa til dem: La oss få være med eder og bygge; for vi søker eders Gud likesom I selv, og til ham har vi ofret helt fra assyrerkongen Asarhaddons dager, han som førte oss hit!
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3
|Esdras 4:3|
Da svarte Serubabel og Josva og de andre familiehoder i Israel: Det lar sig ikke gjøre at I er sammen med oss om å bygge et hus for vår Gud; vi vil være alene om å bygge hus for Herren, Israels Gud, således som kong Kyros, kongen i Persia, har befalt oss.
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4
|Esdras 4:4|
Men de andre folk som bodde der i landet, gjorde Judas folk motløst og skremte dem fra å bygge.
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5
|Esdras 4:5|
De leide nogen folk til å gi råd som var til skade for dem, og fikk således gjort deres forehavende til intet så lenge perserkongen Kyros levde, og siden helt til perserkongen Darius tiltrådte regjeringen.
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6
|Esdras 4:6|
Under Ahasverus' regjering, i den første tid av hans kongedømme, skrev de en klage mot dem som bodde i Juda og Jerusalem.
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7
|Esdras 4:7|
Og i Artaxerxes' dager skrev Bislam, Mitredat, Tabe'el og hans andre embedsbrødre et brev til Artaxerxes, kongen i Persia; det var skrevet med syrisk skrift og oversatt til syrisk.
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8
|Esdras 4:8|
Rådsherren Rehum og statsskriveren Simsai skrev et brev mot Jerusalem til kong Artaxerxes; brevet hadde følgende innhold -
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9
|Esdras 4:9|
de som skrev dengang var: rådsherren Rehum og statsskriveren Simsai og deres andre embedsbrødre, de fra Dina og Afarsatka, Tarpela, Persia, Erek, Babel, Susan, Deha og Elam
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10
|Esdras 4:10|
og de andre folk som den store og navnkundige Osnappar førte bort og lot bo i byen Samaria og ellers i landet hinsides* elven, og så videre. / {* vestenfor.}
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva