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									 Det Norsk Bibelselskap (1930) Det Norsk Bibelselskap (1930)
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									1
									 
									 
									|Esdras 7:1|
									Nogen tid efter, under perserkongen Artaxerxes' regjering, drog Esras, sønn av Seraja, sønn av Asarja, sønn av Hilkias,									
     
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									2
									 
									 
									|Esdras 7:2|
									sønn av Sallum, sønn av Sadok, sønn av Akitub,									
     
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									3
									 
									 
									|Esdras 7:3|
									sønn av Amarja, sønn av Asarja, sønn av Merajot,									
     
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									4
									 
									 
									|Esdras 7:4|
									sønn av Serahja, sønn av Ussi, sønn av Bukki,									
     
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									5
									 
									 
									|Esdras 7:5|
									sønn av Abisua, sønn av Pinehas, sønn av Eleasar, sønn av ypperstepresten Aron -									
     
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									6
									 
									 
									|Esdras 7:6|
									denne Esras drog op fra Babel. Han var en skriftlærd mann, vel kjent med Mose lov, den som Herren, Israels Gud, hadde gitt. Kongen gav ham alt det han bad om; for Herren hans Gud holdt sin hånd over ham.									
     
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									7
									 
									 
									|Esdras 7:7|
									Nogen av Israels barn og av prestene, levittene, sangerne, dørvokterne og tempeltjenerne drog med ham op til Jerusalem i kong Artaxerxes' syvende år.									
     
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									8
									 
									 
									|Esdras 7:8|
									Han kom til Jerusalem i den femte måned; det var i kongens syvende år.									
     
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									9
									 
									 
									|Esdras 7:9|
									For på den første dag i den første måned begynte han å ordne alt til ferden fra Babel, og på den første dag i den femte måned kom han til Jerusalem; for hans Gud holdt sin gode hånd over ham.									
     
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									10
									 
									 
									|Esdras 7:10|
									For Esras hadde satt sin hu til å granske Herrens lov og gjøre efter den og til å lære folk lov og rett i Israel.									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva