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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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10
|Jeremias 19:10|
Og du skal knuse krukken for de menns øine som går med dig,
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11
|Jeremias 19:11|
og du skal si til dem: Så sier Herren, hærskarenes Gud: Således vil jeg knuse dette folk og denne by, som en knuser et pottemakerkar som ikke kan gjøres i stand igjen; og i Tofet skal de begrave folk fordi det ellers ikke er plass til å begrave.
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12
|Jeremias 19:12|
Således vil jeg gjøre med dette sted, sier Herren, og med dets innbyggere; jeg vil gjøre denne by lik Tofet.
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13
|Jeremias 19:13|
Og husene i Jerusalem og Judas kongers hus, de urene, skal bli som Tofet, alle de hus på hvis tak de har brent røkelse for hele himmelens hær og utøst drikkoffer for andre guder.
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14
|Jeremias 19:14|
Og Jeremias kom fra Tofet, dit Herren hadde sendt ham for å profetere, og han stod frem i forgården til Herrens hus og sa til alt folket:
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15
|Jeremias 19:15|
Så sier Herren, hærskarenes Gud, Israels Gud: Se, jeg lar komme over denne by og over alle de byer som hører til den, alt det onde jeg har talt imot den; for de har gjort sin nakke hård, så de ikke hører på mine ord.
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1
|Jeremias 20:1|
Og presten Pashur, Immers sønn, som var overtilsynsmann i Herrens hus, hørte Jeremias tale disse ord.
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2
|Jeremias 20:2|
Og Pashur slo profeten Jeremias og satte ham i stokken i den øvre Benjamins-port i Herrens hus.
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3
|Jeremias 20:3|
Men dagen efter slapp Pashur Jeremias ut av fengslet. Da sa Jeremias til ham: Herren har ikke kalt dig Pashur, men gitt dig navnet Magor Missabib*. / {* redsel rundt omkring; JER 20, 10; 6, 25.}
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4
|Jeremias 20:4|
For så sier Herren: Se, jeg gjør dig til en redsel for dig selv og for alle dine venner, og de skal falle for sine fienders sverd, og dine øine skal se det; og hele Juda vil jeg gi i Babels konges hånd, og han skal føre dem til Babel som fanger og slå dem med sverd.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior