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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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1
|2 Reis 18:1|
And it came to pass in the third year of Hoshea the son of Elah, king of Israel, that Hezekiah the son of Ahaz, king of Judah, began to reign.
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2
|2 Reis 18:2|
He was twenty-five years old when he began to reign; and he reigned twenty-nine years in Jerusalem; and his mother's name was Abi, daughter of Zechariah.
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3
|2 Reis 18:3|
And he did what was right in the sight of Jehovah, according to all that David his father had done.
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4
|2 Reis 18:4|
He removed the high places, and broke the columns, and cut down the Asherahs, and broke in pieces the serpent of brass that Moses had made; for to those days the children of Israel burned incense to it: and he called it Nehushtan.
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5
|2 Reis 18:5|
He trusted in Jehovah the God of Israel; so that after him was none like him among all the kings of Judah, nor [among any] that were before him.
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6
|2 Reis 18:6|
And he clave to Jehovah, and did not turn aside from following him, but kept his commandments, which Jehovah commanded Moses.
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7
|2 Reis 18:7|
And Jehovah was with him; he prospered whithersoever he went forth. And he rebelled against the king of Assyria, and served him not.
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8
|2 Reis 18:8|
He smote the Philistines unto Gazah and its borders, from the watchmen's tower to the fortified city.
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9
|2 Reis 18:9|
And it came to pass in the fourth year of king Hezekiah, which was the seventh year of Hoshea the son of Elah, king of Israel, [that] Shalmaneser king of Assyria came up against Samaria and besieged it.
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10
|2 Reis 18:10|
And at the end of three years they took it; in the sixth year of Hezekiah, that is, the ninth year of Hoshea king of Israel, Samaria was taken.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva