-
-
Darby Version -
-
11
|Gálatas 1:11|
But I let you know, brethren, [as to] the glad tidings which were announced by me, that they are not according to man.
-
12
|Gálatas 1:12|
For neither did I receive them from man, neither was I taught [them], but by revelation of Jesus Christ.
-
13
|Gálatas 1:13|
For ye have heard [what was] my conversation formerly in Judaism, that I excessively persecuted the assembly of God, and ravaged it;
-
14
|Gálatas 1:14|
and advanced in Judaism beyond many [my] contemporaries in my nation, being exceedingly zealous of the doctrines of my fathers.
-
15
|Gálatas 1:15|
But when God, who set me apart [even] from my mother's womb, and called [me] by his grace,
-
16
|Gálatas 1:16|
was pleased to reveal his Son in me, that I may announce him as glad tidings among the nations, immediately I took not counsel with flesh and blood,
-
17
|Gálatas 1:17|
nor went I up to Jerusalem to those [who were] apostles before me; but I went to Arabia, and again returned to Damascus.
-
18
|Gálatas 1:18|
Then after three years I went up to Jerusalem to make acquaintance with Peter, and I remained with him fifteen days;
-
19
|Gálatas 1:19|
but I saw none other of the apostles, but James the brother of the Lord.
-
20
|Gálatas 1:20|
Now what I write to you, behold, before God, I do not lie.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 1-3
28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva