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Darby Version -
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7
|Gálatas 2:7|
but, on the contrary, seeing that the glad tidings of the uncircumcision were confided to me, even as to Peter that of the circumcision,
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|Gálatas 2:8|
(for he that wrought in Peter for [the] apostleship of the circumcision wrought also in me towards the Gentiles,)
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9
|Gálatas 2:9|
and recognising the grace given to me, James and Cephas and John, who were conspicuous as being pillars, gave to me and Barnabas [the] right hands of fellowship, that *we* [should go] to the nations, and *they* to the circumcision;
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10
|Gálatas 2:10|
only that we should remember the poor, which same thing also I was diligent to do.
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11
|Gálatas 2:11|
But when Peter came to Antioch, I withstood him to [the] face, because he was to be condemned:
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12
|Gálatas 2:12|
for before that certain came from James, he ate with [those of] the nations; but when they came, he drew back and separated himself, fearing those of [the] circumcision;
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13
|Gálatas 2:13|
and the rest of the Jews also played the same dissembling part with him; so that even Barnabas was carried away too by their dissimulation.
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14
|Gálatas 2:14|
But when I saw that they do not walk straightforwardly, according to the truth of the glad tidings, I said to Peter before all, If *thou*, being a Jew, livest as the nations and not as the Jews, how dost thou compel the nations to Judaize?
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15
|Gálatas 2:15|
We, Jews by nature, and not sinners of [the] nations,
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16
|Gálatas 2:16|
but knowing that a man is not justified on the principle of works of law [nor] but by the faith of Jesus Christ, *we* also have believed on Christ Jesus, that we might be justified on the principle of [the] faith of Christ; and not of works of law; because on the principle of works of law no flesh shall be justified.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva