-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
8
|Gênesis 40:8|
And they said to him, We have dreamt a dream, and there is no interpreter of it. And Joseph said to them, [Do] not interpretations [belong] to God? tell me [your dreams], I pray you.
-
9
|Gênesis 40:9|
Then the chief of the cup-bearers told his dream to Joseph, and said to him, In my dream, behold, a vine was before me;
-
10
|Gênesis 40:10|
and in the vine were three branches; and it was as though it budded: its blossoms shot forth, its clusters ripened into grapes.
-
11
|Gênesis 40:11|
And Pharaoh's cup was in my hand; and I took the grapes, and pressed them into Pharaoh's cup, and gave the cup into Pharaoh's hand.
-
12
|Gênesis 40:12|
And Joseph said to him, This is the interpretation of it: the three branches are three days.
-
13
|Gênesis 40:13|
In yet three days will Pharaoh lift up thy head and restore thee to thy place, and thou shalt deliver Pharaoh's cup into his hand, after the former manner when thou wast his cup-bearer.
-
14
|Gênesis 40:14|
Only bear a remembrance with thee of me when it goes well with thee, and deal kindly, I pray thee, with me, and make mention of me to Pharaoh, and bring me out of this house;
-
15
|Gênesis 40:15|
for indeed I was stolen out of the land of the Hebrews, and here also have I done nothing that they should put me into the dungeon.
-
16
|Gênesis 40:16|
And when the chief of the bakers saw that the interpretation was good, he said to Joseph, I also was in my dream, and behold, three baskets of white bread were on my head.
-
17
|Gênesis 40:17|
And in the uppermost basket there were all manner of victuals for Pharaoh that the baker makes, and the birds ate them out of the basket upon my head.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior