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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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5
|Gênesis 41:5|
And he slept and dreamed the second time; and behold, seven ears of corn grew up on one stalk, fat and good.
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6
|Gênesis 41:6|
And behold, seven ears, thin and parched with the east wind, sprung up after them.
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7
|Gênesis 41:7|
And the thin ears devoured the seven fat and full ears. And Pharaoh awoke; and behold, it was a dream.
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8
|Gênesis 41:8|
And it came to pass in the morning, that his spirit was troubled; and he sent and called for all the scribes of Egypt, and all the sages who were therein, and Pharaoh told them his dream; but [there was] none to interpret them to Pharaoh.
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9
|Gênesis 41:9|
Then spoke the chief of the cup-bearers to Pharaoh, saying, I remember mine offences this day.
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10
|Gênesis 41:10|
Pharaoh was wroth with his bondmen, and put me in custody into the captain of the life-guard's house, me and the chief of the bakers.
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11
|Gênesis 41:11|
And we dreamed a dream in one night, I and he; we dreamed each according to the interpretation of his dream.
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12
|Gênesis 41:12|
And there was there with us a Hebrew youth, a bondman of the captain of the life-guard, to whom we told [them], and he interpreted to us our dreams; to each he interpreted according to his dream.
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13
|Gênesis 41:13|
And it came to pass, just as he interpreted to us, so it came about: me has he restored to my office, and him he hanged.
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14
|Gênesis 41:14|
Then Pharaoh sent and called Joseph; and they brought him hastily out of the dungeon. And he shaved [himself], and changed his clothes, and came in to Pharaoh.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior