-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
26
|Gênesis 44:26|
But we said, We cannot go down: if our youngest brother be with us, then will we go down; for we cannot see the man's face unless our youngest brother is with us.
-
27
|Gênesis 44:27|
And thy servant my father said to us, Ye know that my wife bore me two [sons];
-
28
|Gênesis 44:28|
and the one went out from me, and I said, He must certainly have been torn in pieces; and I have not seen him [again] hitherto.
-
29
|Gênesis 44:29|
And if ye take this one also from me, and mischief should befall him, ye will bring down my grey hairs with misery to Sheol.
-
30
|Gênesis 44:30|
And now, when I come to thy servant my father, and the lad is not with us, -- seeing that his life is bound up with his life,
-
31
|Gênesis 44:31|
it will come to pass when he sees that the lad is not [there], that he will die; and thy servants will bring down the grey hairs of thy servant our father with sorrow to Sheol.
-
32
|Gênesis 44:32|
For thy servant became surety for the lad to my father, saying, If I bring him not to thee, then I shall be guilty toward my father all my days.
-
33
|Gênesis 44:33|
And now, let thy servant stay, I pray thee, instead of the lad a bondman to my lord, and let the lad go up with his brethren;
-
34
|Gênesis 44:34|
for how should I go up to my father if the lad were not with me? -- lest I see the evil that would come on my father.
-
1
|Gênesis 45:1|
And Joseph could not control himself before all them that stood by him, and he cried, Put every man out from me! And no man stood with him when Joseph made himself known to his brethren.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior