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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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|Gênesis 45:2|
And he raised his voice in weeping; and the Egyptians heard, and the house of Pharaoh heard.
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3
|Gênesis 45:3|
And Joseph said to his brethren, I am Joseph. Does my father yet live? And his brethren could not answer him, for they were troubled at his presence.
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4
|Gênesis 45:4|
And Joseph said to his brethren, Come near to me, I pray you. And they came near. And he said, I am Joseph your brother, whom ye sold into Egypt.
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5
|Gênesis 45:5|
And now, be not grieved, and be not angry with yourselves, that ye sold me hither, for God sent me before you to preserve life.
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6
|Gênesis 45:6|
For the famine has been these two years in the land; and yet there are five years in which there will be neither ploughing nor harvest.
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7
|Gênesis 45:7|
So God sent me before you to preserve you a remnant in the earth, and to save you alive by a great deliverance.
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8
|Gênesis 45:8|
And now it was not you [that] sent me here, but God; and he has made me a father to Pharaoh, and lord of all his house, and governor over all the land of Egypt.
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9
|Gênesis 45:9|
Haste and go up to my father, and say to him, Thus says thy son Joseph: God has made me lord of all Egypt; come down to me, tarry not.
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10
|Gênesis 45:10|
And thou shalt dwell in the land of Goshen, and thou shalt be near to me, thou, and thy sons, and thy sons' sons, and thy sheep, and thy cattle, and all that thou hast.
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11
|Gênesis 45:11|
And there will I maintain thee; for yet there are five years of famine; in order that thou be not impoverished, thou, and thy household, and all that thou hast.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior