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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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1
|Juízes 13:1|
And the children of Israel again did evil in the sight of Jehovah; and Jehovah gave them into the hand of the Philistines forty years.
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2
|Juízes 13:2|
And there was a certain man of Zoreah, of the family of the Danites, and his name was Manoah. And his wife was barren and did not bear.
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3
|Juízes 13:3|
And the Angel of Jehovah appeared to the woman, and said to her, Behold now, thou art barren and bearest not; but thou shalt conceive and bear a son.
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4
|Juízes 13:4|
And now beware, I pray thee, and drink not wine nor strong drink, and eat nothing unclean.
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5
|Juízes 13:5|
For lo, thou shalt conceive, and bear a son, and no razor shall come on his head; for the boy shall be a Nazarite of God from the womb; and he shall begin to save Israel out of the hand of the Philistines.
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6
|Juízes 13:6|
And the woman came and told her husband, saying, A man of God came to me, and his appearance was like the appearance of an angel of God, very terrible; but I did not ask him whence he was, neither did he tell me his name.
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7
|Juízes 13:7|
And he said to me, Behold, thou shalt conceive and bear a son; and now drink not wine nor strong drink, and eat not anything unclean; for the boy shall be a Nazarite of God from the womb to the day of his death.
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8
|Juízes 13:8|
Then Manoah prayed to Jehovah, and said, Ah Lord! let the man of God which thou didst send come again unto us, I pray thee, and teach us what we shall do unto the child that shall be born.
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9
|Juízes 13:9|
And God hearkened to the voice of Manoah; and the Angel of God came again to the woman whilst she sat in the field; but Manoah her husband was not with her.
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10
|Juízes 13:10|
Then the woman hasted and ran, and informed her husband, and said to him, Behold, the man has appeared to me, that came to me that day.
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Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva