-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version -
-
21
|Juízes 11:21|
And Jehovah the God of Israel gave Sihon and all his people into the hand of Israel, and they smote them; and Israel took possession of the whole land of the Amorites, who dwelt in that country.
-
22
|Juízes 11:22|
And they possessed all the borders of the Amorites, from the Arnon unto the Jabbok, and from the wilderness unto the Jordan.
-
23
|Juízes 11:23|
And now Jehovah the God of Israel has dispossessed the Amorites from before his people Israel, and shouldest thou take possession of it?
-
24
|Juízes 11:24|
Dost not thou possess what Chemosh thy god puts thee in possession of? and whatever Jehovah our God has dispossessed before us, that will we possess.
-
25
|Juízes 11:25|
And now art thou indeed better than Balak the son of Zippor, king of Moab? did he ever strive with Israel? did he ever fight against them?
-
26
|Juízes 11:26|
While Israel dwelt in Heshbon and its dependent villages, and in Aroer and its dependent villages, and in all the cities that are along the banks of the Arnon, three hundred years -- why did ye not recover [them] within that time?
-
27
|Juízes 11:27|
So I have not sinned against thee, but it is thou who doest me wrong in making war against me. Jehovah, the Judge, be judge this day between the children of Israel and the children of Ammon!
-
28
|Juízes 11:28|
But the king of the children of Ammon hearkened not to the words of Jephthah that he had sent him.
-
29
|Juízes 11:29|
Then the Spirit of Jehovah came upon Jephthah, and he passed through Gilead and Manasseh, and passed to Mizpeh of Gilead, and from Mizpeh of Gilead he passed over to the children of Ammon.
-
30
|Juízes 11:30|
And Jephthah vowed a vow to Jehovah, and said, If thou wilt without fail give the children of Ammon into my hand,
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva