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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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13
|Lucas 19:13|
And having called his own ten bondmen, he gave to them ten minas, and said to them, Trade while I am coming.
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14
|Lucas 19:14|
But his citizens hated him, and sent an embassy after him, saying, We will not that this [man] should reign over us.
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15
|Lucas 19:15|
And it came to pass on his arrival back again, having received the kingdom, that he desired these bondmen to whom he gave the money to be called to him, in order that he might know what every one had gained by trading.
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16
|Lucas 19:16|
And the first came up, saying, [My] Lord, thy mina has produced ten minas.
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17
|Lucas 19:17|
And he said to him, Well [done], thou good bondman; because thou hast been faithful in that which is least, be thou in authority over ten cities.
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18
|Lucas 19:18|
And the second came, saying, [My] Lord, thy mina has made five minas.
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19
|Lucas 19:19|
And he said also to this one, And *thou*, be over five cities.
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20
|Lucas 19:20|
And another came, saying, [My] Lord, lo, [there is] thy mina, which I have kept laid up in a towel.
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21
|Lucas 19:21|
For I feared thee because thou art a harsh man: thou takest up what thou hast not laid down, and thou reapest what thou hast not sowed.
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22
|Lucas 19:22|
He says to him, Out of thy mouth will I judge thee, wicked bondman: thou knewest that *I* am a harsh man, taking up what I have not laid down and reaping what I have not sowed.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior