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Ett Svenskt Bibeln (1917) -
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|Eclesiastes 5:8|
Och vid allt detta är det en förmån för ett land att hava en konung som så styr, att marken bliver brukad.
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|Eclesiastes 5:9|
Den som så älskar penningar bliver icke mätt på penningar, och den som älskar rikedom har ingen vinning därav. Också detta är fåfänglighet.
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|Eclesiastes 5:10|
När ägodelarna förökas, bliva ock de som äta av dem många; och till vad gagn äro de då för ägaren, utom att hans ögon få se dem?
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|Eclesiastes 5:11|
Söt är arbetarens sömn, vare sig han har litet eller mycket att äta; men den rikes överflöd tillstädjer honom icke att sova.
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|Eclesiastes 5:12|
Ett bedrövligt elände som jag har sett under solen är det att hopsparad rikedom kan bliva sin ägare till skada.
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|Eclesiastes 5:13|
Och om rikedomen har gått förlorad för någon genom en olycka, så får hans son, om han har fött en son, alls intet därav.
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|Eclesiastes 5:14|
Sådan som han kom ur sin moders liv måste han själv åter gå bort, lika naken som han kom, och för sin möda får han alls intet som han kan taga med sig.
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|Eclesiastes 5:15|
Också det är ett bedrövligt elände. Om han måste gå bort alldeles sådan som han kom, vad förmån har han då därav att han så mödar sig -- för vind?
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|Eclesiastes 5:16|
Nej, alla sina livsdagar framlever han i mörker; och mycken grämelse har han, och plåga och förtret.
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|Eclesiastes 5:17|
Se, vad jag har funnit vara bäst och skönast för människan, det är att hon äter och dricker och gör sig goda dagar vid den möda som hon har under solen, medan de livsdagar vara, som Gud giver henne; ty detta är den del hon får.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva