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Ett Svenskt Bibeln (1917) -
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|Eclesiastes 4:5|
Dåren lägger händerna i kors och tär så sitt eget kött.
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|Eclesiastes 4:6|
Ja, bättre är en handfull ro än båda händerna fulla med möda och med jagande efter vind.
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|Eclesiastes 4:7|
Och ytterligare såg jag något som är fåfänglighet under solen:
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|Eclesiastes 4:8|
mången finnes, som står ensam och icke har någon jämte sig, varken son eller broder; och likväl är det ingen ände på all hans möda, och hans ögon bliva icke mätta på rikedom. Och för vem mödar jag mig då och nekar mig själv vad gott är? Också detta är fåfänglighet och ett uselt besvär.
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|Eclesiastes 4:9|
Bättre är att vara två än en, ty de två få större vinning av sin möda.
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|Eclesiastes 4:10|
Om någondera faller, så kan ju den andre resa upp sin medbroder. Men ve den ensamme, om han faller och icke en annan finnes, som kan resa upp honom.
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|Eclesiastes 4:11|
Likaledes, om två ligga tillsammans, så hava de det varmt; men huru skall den ensamme bliva varm?
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|Eclesiastes 4:12|
Och om någon kan slå ned den som är ensam, så hålla dock två stånd mot angriparen. Och en tretvinnad tråd brister icke så snart.
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13
|Eclesiastes 4:13|
Bättre är en gammal konung som är dåraktig och ej har förstånd nog att låta varna sig är en fattig yngling med vishet.
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|Eclesiastes 4:14|
Ty ifrån fängelset gick en gång en sådan till konungavälde, fastän han var född i fattigdom inom den andres rike.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva