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Esperanto
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|Neemias 11:1|
La estroj de la popolo logxis en Jerusalem. La cetera popolo faris lotadon, por ke unu parto el dek logxu en Jerusalem, la sankta urbo, kaj la ceteraj naux partoj en la urboj.
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2
|Neemias 11:2|
Kaj la popolo benis cxiujn homojn, kiuj memvole konsentis logxi en Jerusalem.
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3
|Neemias 11:3|
Jen estas la cxefoj de la provinco, kiuj logxis en Jerusalem; en la urboj de Judujo logxis cxiu en sia posedajxo, laux siaj urboj, la Izraelidoj, pastroj, Levidoj, Netinoj, kaj idoj de la servantoj de Salomono.
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4
|Neemias 11:4|
En Jerusalem logxis el la idoj de Jehuda kaj el la idoj de Benjamen:el la idoj de Jehuda:Ataja, filo de Uzija, filo de Zehxarja, filo de Amarja, filo de SXefatja, filo de Mahalalel, el la filoj de Perec;
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5
|Neemias 11:5|
kaj Maaseja, filo de Baruhx, filo de Kol-HXoze, filo de HXazaja, filo de Adaja, filo de Jojarib, filo de Zehxarja, filo de la SXiloano.
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6
|Neemias 11:6|
La nombro de cxiuj idoj de Perec, kiuj logxis en Jerusalem, estis kvarcent sesdek ok, homoj batalkapablaj.
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7
|Neemias 11:7|
Kaj jen estas la idoj de Benjamen:Salu, filo de Mesxulam, filo de Joed, filo de Pedaja, filo de Kolaja, filo de Maaseja, filo de Itiel, filo de Jesxaja;
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8
|Neemias 11:8|
post li Gabaj, Salaj, nauxcent dudek ok.
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9
|Neemias 11:9|
Kaj Joel, filo de Zihxri, estis ilia estro; kaj Jehuda, filo de Hasenua, estis dua urbestro.
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10
|Neemias 11:10|
El la pastroj:Jedaja, filo de Jojarib, Jahxin,
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva