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Esperanto -
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|Neemias 3:1|
Kaj levigxis la cxefpastro Eljasxib, kaj liaj fratoj, la pastroj, kaj konstruis la Pordegon de SXafoj; ili sanktigis gxin kaj starigis gxiajn pordojn, ili sanktigis gxis la turo Mea, gxis la turo HXananel.
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|Neemias 3:2|
Apud li konstruis la logxantoj de Jerihxo, apud ili konstruis Zakur, filo de Imri.
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3
|Neemias 3:3|
La Pordegon de Fisxoj konstruis la logxantoj de Senaa; ili tegis gxin, kaj starigis gxiajn pordojn, serurojn, kaj riglilojn.
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4
|Neemias 3:4|
Apud ili konstruis Meremot, filo de Urija, filo de Hakoc; apud ili konstruis Mesxulam, filo de Berehxja, filo de Mesxezabel; apud ili konstruis Cadok, filo de Baana.
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5
|Neemias 3:5|
Apud ili konstruis la Tekoaanoj; tamen iliaj eminentuloj ne metis sian kolon sub laboradon por sia sinjoro.
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6
|Neemias 3:6|
La Malnovan Pordegon konstruis Jojada, filo de Paseahx, kaj Mesxulam, filo de Besodja; ili tegis gxin, kaj starigis gxiajn pordojn, gxiajn serurojn, kaj gxiajn riglilojn.
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7
|Neemias 3:7|
Apud ili konstruis Melatja, la Gibeonano, kaj Jadon, la Meronotano, la logxantoj de Gibeon kaj de Micpa, gxis la segxo de la transrivera regionestro.
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8
|Neemias 3:8|
Apud li konstruis Uziel, filo de HXarhaja, fandisto; apud li konstruis HXananja, filo de sxmirajxisto. Kaj ili restarigis Jerusalemon gxis la Largxa Murego.
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9
|Neemias 3:9|
Apud ili konstruis Refaja, filo de HXur, estro de duondistrikto de Jerusalem.
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10
|Neemias 3:10|
Apud ili kaj kontraux sia domo konstruis Jedaja, filo de HXarumaf; apud li konstruis HXatusx, filo de HXasxabneja.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva