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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Giovanni Diodati Bible (1649) -
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1
|Êxodo 26:1|
FA´ ancora il Padiglione, di dieci teli di fin lino ritorto, di violato, di porpora, e di scarlatto; e fa´ que´ teli lavorati a cherubini di lavoro di disegno.
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2
|Êxodo 26:2|
Sia la lunghezza d´un telo di ventotto cubiti, e la larghezza di quattro cubiti; sieno tutti que´ teli di una stessa misura.
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3
|Êxodo 26:3|
Sieno cinque teli accoppiati l´uno con l´altro, e cinque altri teli parimente accoppiati l´uno con l´altro.
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4
|Êxodo 26:4|
E fa´ de´ lacciuoli di violato all´orlo dell´uno de´ teli, che sarà all´estremità dell´uno degli accoppiamenti; fa´ il simigliante ancora nell´orlo del telo estremo nel secondo accoppiamento.
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5
|Êxodo 26:5|
Fa´ cinquanta lacciuoli nell´uno di que´ teli, e parimente cinquanta lacciuoli all´estremità del telo che sarà al secondo accoppiamento; sieno i lacciuoli dirincontro l´uno all´altro.
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6
|Êxodo 26:6|
Fa´ ancora cinquanta graffi d´oro, e accoppia que´ teli, l´uno con l´altro con que´ graffi; e così sia il Padiglione giunto in uno.
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7
|Êxodo 26:7|
Fa´, oltre a ciò, sopra il Padiglione una Tenda a teli di pel di capra; fai undici di que´ teli.
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8
|Êxodo 26:8|
Sia la lunghezza di un telo di trenta cubiti, e la larghezza di quattro cubiti; sieno gli undici teli di una stessa misura.
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9
|Êxodo 26:9|
E accoppia cinque di que´ teli da parte, e sei da parte; e raddoppia il sesto telo in su la parte anteriore del Tabernacolo.
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10
|Êxodo 26:10|
E fa´ cinquanta lacciuoli all´orlo dell´un de´ teli, che sarà l´estremo del primo accoppiamento; e parimente cinquanta lacciuoli all´orlo del telo estremo del secondo accoppiamento.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva