-
-
New International Version -
-
8
|1 João 4:8|
Whoever does not love does not know God, because God is love.
-
9
|1 João 4:9|
This is how God showed his love among us: He sent his one and only Son [Or his only begotten Son] into the world that we might live through him.
-
10
|1 João 4:10|
This is love: not that we loved God, but that he loved us and sent his Son as an atoning sacrifice for [Or as the one who would turn aside his wrath, taking away] our sins.
-
11
|1 João 4:11|
Dear friends, since God so loved us, we also ought to love one another.
-
12
|1 João 4:12|
No-one has ever seen God; but if we love one another, God lives in us and his love is made complete in us.
-
13
|1 João 4:13|
We know that we live in him and he in us, because he has given us of his Spirit.
-
14
|1 João 4:14|
And we have seen and testify that the Father has sent his Son to be the Saviour of the world.
-
15
|1 João 4:15|
If anyone acknowledges that Jesus is the Son of God, God lives in him and he in God.
-
16
|1 João 4:16|
And so we know and rely on the love God has for us. God is love. Whoever lives in love lives in God, and God in him.
-
17
|1 João 4:17|
In this way, love is made complete among us so that we will have confidence on the day of judgment, because in this world we are like him.
-
-
Sugestões

Clique para ler Efésios 1-3
01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva