-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
New International Version
-
-
8
|1 Reis 22:8|
The king of Israel answered Jehoshaphat, “There is still one man through whom we can enquire of the LORD, but I hate him because he never prophesies anything good about me, but always bad. He is Micaiah son of Imlah.” “The king should not say that,” Jehoshaphat replied.
-
9
|1 Reis 22:9|
So the king of Israel called one of his officials and said, “Bring Micaiah son of Imlah at once.”
-
10
|1 Reis 22:10|
Dressed in their royal robes, the king of Israel and Jehoshaphat king of Judah were sitting on their thrones at the threshing-floor by the entrance of the gate of Samaria, with all the prophets prophesying before them.
-
11
|1 Reis 22:11|
Now Zedekiah son of Kenaanah had made iron horns and he declared, “This is what the LORD says: `With these you will gore the Arameans until they are destroyed.’“
-
12
|1 Reis 22:12|
All the other prophets were prophesying the same thing. “Attack Ramoth Gilead and be victorious,” they said, “for the LORD will give it into the king’s hand.”
-
13
|1 Reis 22:13|
The messenger who had gone to summon Micaiah said to him, “Look, as one man the other prophets are predicting success for the king. Let your word agree with theirs, and speak favourably.”
-
14
|1 Reis 22:14|
But Micaiah said, “As surely as the LORD lives, I can tell him only what the LORD tells me.”
-
15
|1 Reis 22:15|
When he arrived, the king asked him, “Micaiah, shall we go to war against Ramoth Gilead, or shall I refrain?” “Attack and be victorious,” he answered, “for the LORD will give it into the king’s hand.”
-
16
|1 Reis 22:16|
The king said to him, “How many times must I make you swear to tell me nothing but the truth in the name of the LORD?”
-
17
|1 Reis 22:17|
Then Micaiah answered, “I saw all Israel scattered on the hills like sheep without a shepherd, and the LORD said, `These people have no master. Let each one go home in peace.’“
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva